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Projeto de Aterramento: Quando Fazer e Qual a Diferença para o SPDA

Em Maringá, onde a construção civil segue em ritmo acelerado, garantir a segurança elétrica das edificações é essencial. Ainda assim, muitos confundem o projeto de aterramento com o SPDA — e essa confusão pode custar caro em termos de segurança e conformidade. Neste artigo, explicamos quando o projeto de aterramento é obrigatório e qual sua diferença real em relação ao SPDA, com foco nas exigências da Copel e das normas técnicas mais atuais.


O Que é o Projeto de Aterramento?

O projeto de aterramento tem como função principal proteger pessoas e equipamentos contra choques elétricos, fugas de corrente e surtos. Ele direciona essas correntes indesejadas para o solo de forma segura e é exigido pela NBR 5410, norma que rege as instalações elétricas de baixa tensão.

Em Maringá, tanto residências quanto empresas e indústrias precisam de um aterramento bem projetado — especialmente em locais com grande número de equipamentos eletrônicos ou instalações críticas.


Quando Fazer o Projeto de Aterramento em Maringá?

O projeto de aterramento deve ser executado em diversas situações, como:

  • Construção ou reforma de imóveis residenciais, comerciais e industriais.

  • Instalação de subestações ou painéis elétricos de grande porte.

  • Implementação de SPDA (são sistemas complementares).

  • Atendimentos a exigências da Copel e do CREA-PR.

Inclusive, projetos protocolados na Copel precisam seguir critérios rígidos de aterramento para obter aprovação.


SPDA e Aterramento: Qual a Diferença?

Apesar de trabalharem juntos, SPDA e aterramento têm funções distintas:

  • O SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) capta raios e os conduz até o solo.

  • O aterramento elétrico dissipa não só essa energia, como também fugas de corrente da rede elétrica.

Ambos são indispensáveis em projetos que priorizam segurança e durabilidade, principalmente com o uso de BIM, que permite visualizar e compatibilizar todo o sistema com precisão.


Benefícios de um Projeto Bem Executado

  • Mais segurança para pessoas e instalações.

  • Menos riscos de queima de equipamentos.

  • Conformidade com a NBR 5410 e exigências da Copel.

  • Evita multas, retrabalhos e atrasos na aprovação.


Conclusão

Seja para uma residência em condomínio ou uma indústria em Maringá, o projeto de aterramento é peça-chave para a segurança elétrica e o bom funcionamento do sistema como um todo. Ao lado do SPDA, ele garante proteção contra choques e descargas, além de atender às exigências legais e técnicas.

A RAC Engenharia Elétrica atua com projetos de aterramento, SPDA e subestações em Maringá e região, com foco em eficiência, segurança e aprovação rápida junto à Copel.

 


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