Com o crescimento vertical em cidades como Maringá, os condomínios residenciais e comerciais passaram a enfrentar um novo desafio: atender à crescente demanda por energia elétrica com segurança e economia. Uma solução que vem ganhando espaço é a instalação de subestações próprias.
Mas afinal, vale a pena investir em uma subestação para o seu condomínio? A resposta depende de uma análise técnica detalhada que leva em conta a demanda instalada, o tipo de uso e os custos com tarifas de energia.
Neste post, explicamos como funciona essa avaliação e por que contar com um engenheiro eletricista em Maringá pode fazer toda a diferença.
A subestação é uma instalação que permite o recebimento da energia em média tensão (geralmente 13,8 kV) diretamente da concessionária — como a COPEL —, para então ser transformada e distribuída em baixa tensão para cada unidade consumidora.
Essa estrutura é comum em empreendimentos com alta demanda energética, como:
Condomínios com muitas unidades (torres com elevadores, áreas comuns, portarias 24h etc.);
Edifícios comerciais e empresariais;
Conjuntos mistos com uso residencial e serviços.
Se a soma das cargas do condomínio ultrapassa cerca de 75 kW de demanda contratada, já é possível considerar a migração para o grupo A (média tensão), o que exige uma subestação.
A tarifa de energia no grupo A, quando bem administrada, costuma ser mais vantajosa do que no grupo B (baixa tensão), especialmente para quem consegue otimizar o uso e evitar picos.
Com uma subestação, o condomínio tem mais controle técnico sobre a qualidade do fornecimento e pode integrar outros sistemas, como geração fotovoltaica ou automação predial.
Empreendimentos preparados para suportar grandes cargas elétricas ganham pontos em conforto, segurança e valorização imobiliária.
Antes de decidir pela implantação, é fundamental:
Realizar um estudo de demanda energética do condomínio;
Projetar a subestação conforme normas da COPEL e da NBR 14039;
Verificar o espaço físico e as exigências de segurança;
Calcular o custo-benefício a médio e longo prazo;
Obter aprovação junto à concessionária.
Esses passos devem ser conduzidos por um engenheiro eletricista capacitado e com registro no CREA.
Com o crescimento imobiliário da cidade e a concentração de prédios residenciais de médio e alto padrão, a procura por projetos de subestação em condomínios aumentou nos últimos anos. Além disso, a COPEL tem processos bem definidos para aprovação e ligação de subestações, desde que o projeto atenda aos requisitos técnicos.
Sim, a subestação pode ser uma excelente escolha para condomínios que apresentam alta demanda energética. Mas essa decisão deve ser tomada com base em um projeto técnico qualificado, que considere todos os aspectos econômicos, regulatórios e de segurança.
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