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BIM em Subestações: Como Reduzir Custos e Acelerar a Aprovação na Copel

Projetar subestações exige precisão, conformidade técnica e agilidade na aprovação junto à concessionária. Em Maringá, muitos profissionais ainda utilizam métodos tradicionais, o que resulta em retrabalho, atrasos e altos custos. Neste cenário, o uso do BIM (Modelagem da Informação da Construção) em projetos de subestação surge como um diferencial estratégico para construtoras e engenheiros.

Como o BIM reduz custos em projetos de subestação

A modelagem 3D e a integração de dados permitem:

  • Evitar erros de compatibilização, como interferências entre eletrodutos, painéis e estrutura civil;

  • Simular cenários antes da execução, identificando falhas ainda na fase de projeto;

  • Gerar documentação precisa, reduzindo tempo com revisões e correções;

  • Minimizar retrabalho em obra, que é um dos principais vilões do orçamento.

Essas vantagens tornam o investimento em BIM um verdadeiro gerador de economia a médio e longo prazo, especialmente em empreendimentos comerciais e residenciais de médio porte.

Agilidade na aprovação da Copel

A Copel exige um nível técnico elevado para aprovar projetos de subestação. O BIM ajuda diretamente nos seguintes pontos:

  • Geração de plantas detalhadas e consistentes, conforme as exigências da concessionária;

  • Facilidade para anexar arquivos no PEW, já otimizados e sem divergências;

  • Melhoria na clareza das informações técnicas, o que reduz a quantidade de solicitações de ajustes.

Um projeto bem apresentado e sem inconsistências tem muito mais chance de ser aprovado rapidamente, o que representa economia de tempo e menor risco de atrasos no cronograma da obra.

Aplicações práticas em Maringá e região

Empreendimentos em expansão em Maringá — como galpões logísticos, prédios comerciais e condomínios — se beneficiam fortemente dessa abordagem. A integração entre engenharia elétrica, civil e arquitetura é cada vez mais necessária, e o BIM atua como elo entre essas disciplinas.

Além disso, a crescente exigência da Copel por qualidade técnica torna o uso do BIM praticamente indispensável para garantir a competitividade no mercado.

Conclusão

Adotar o BIM em projetos de subestação não é apenas uma questão de tecnologia, mas de eficiência operacional, redução de custos e agilidade no licenciamento. Em Maringá, onde a Copel possui processos criteriosos, sair na frente com projetos bem estruturados faz toda a diferença.

Se você busca subestações mais eficientes, aprovadas com mais rapidez e com menor custo, entre em contato conosco. Somos especialistas em projetos elétricos, SPDA e subestações com foco em BIM e atendimento direto à Copel.

 


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